quinta-feira, 13 de março de 2008

First Love

Primeiro amor? Não, não falo daquelas coisas de crianças, dessas pequenas e inocentes brincadeias... Falo mesmo do primeiro amor. Aquele a quem nos entregámos de corpo e alma. Será que o ditado é sempre válido? "Não há amor como o primeiro"?

No meu caso, acho que nao. Amei alguém, é verdade. Mas nunca amei ou fui amada verdadeiramente. Nunca senti verdadeiramente o que se dizia ou que se deve de sentir. Mas cada um de nós tem a sua própria forma de sentir, não é? Hoje posso dizer que, não há amor como o segundo.

Foi este amor que me arrebatou, que me fez viajar, sentir emoções em mim desconhecidas. É este amor que me faz falta e que tenho saudades.

Talvez este seja realmente o meu primeiro (grande) amor. Aquele que deixa marcas em nós. Que não esquecemos e que o preservamos (pelo menos) no cantinho das recordações.

Há, como eu quero que este amor volte para mim. Volta meu amor.

Emocional ou racional?

Foto: Rjgeib

1 comentário:

Anónimo disse...

De salto em salto, no caso de blogue em blogue, encontramos sempre alguém que escreve e nos faz pensar...
Será que o amor é inocente?
Terá primeiro, segundo e seguintes?
O que será o amor? Como po poderemos definir?
Uma infinidade de questões, mas será que são necessárias?
Direi que não, simplesmente porque amar é um sentimento, sem tempo, de inocência não precisa porque de culpado nada possui, é um partilhar de vidas e emoções num tempo sem tempo, onde caminhando juntos dois seres conhecem a única riqueza necessária para viver, a sintonia das suas almas.